Calcorrear Lisboa
Enquanto o Sol beija o Tejo
desço a Rua do Alecrim
aspirando olisipos odores.
Para trás fica o Chiado,
à espera que "o metro em Pessoa"
se abeire da velha Brasileira.
Sorvo o ar matinal
- invadido de perfumes de mulheres bonitas -
e sinto renascer em mim energias
redobradas.
Uma nova vontade invade-me
- com a intensidade das cores dos prédio RECRIAdos
que se me imprimem na retina –
e impele-me a ir mais alto, mais forte, mais longe.
Calcorrear Lisboa
é ter coragem de assumir o sonho
- todos os sonhos! -
é acreditar que tenho direito a tudo,
e ter Força para lutar por isso.
Calcorrear Lisboa
é saber que o mundo é maior que o pensamento,
é assumir o NÃO gritado às segundas escolhas,
é despir-me de preconceitos e mágoas
e vestir-me de luta e de conquista.
Como o Martin,
eu também tenho um sonho.
- E vou lutar por ele!
(c) Dulce Dias – 1998-01-19
desço a Rua do Alecrim
aspirando olisipos odores.
Para trás fica o Chiado,
à espera que "o metro em Pessoa"
se abeire da velha Brasileira.
Sorvo o ar matinal
- invadido de perfumes de mulheres bonitas -
e sinto renascer em mim energias
redobradas.
Uma nova vontade invade-me
- com a intensidade das cores dos prédio RECRIAdos
que se me imprimem na retina –
e impele-me a ir mais alto, mais forte, mais longe.
Calcorrear Lisboa
é ter coragem de assumir o sonho
- todos os sonhos! -
é acreditar que tenho direito a tudo,
e ter Força para lutar por isso.
Calcorrear Lisboa
é saber que o mundo é maior que o pensamento,
é assumir o NÃO gritado às segundas escolhas,
é despir-me de preconceitos e mágoas
e vestir-me de luta e de conquista.
Como o Martin,
eu também tenho um sonho.
- E vou lutar por ele!
(c) Dulce Dias – 1998-01-19
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