Mensagens

A mostrar mensagens de dezembro, 2004

Eternamente Tu

Ando a ouvir... Jorge Palma, Eternamente Tu O tempo não sabe nada, o tempo não tem razão O tempo nunca existiu, o tempo é nossa invenção Se abandonarmos as horas não nos sentimos sós Meu amor, o tempo somos nós O espaço tem o volume da imaginação Além do nosso horizonte existe outra dimensão O espaço foi construído sem princípio nem fim Meu amor, huuum, tu cabes dentro de mim O meu tesouro és tu Eternamente tu Não há passos divergentes para quem se quer Encontrar A nossa história começa na total escuridão Onde o mistério ultrapassa a nossa compreensão A nossa história é o esforço para alcançar a luz Meu amor, o impossível seduz O meu tesouro és tu Eternamente tu Não há passos divergentes para quem se quer Encontrar O meu tesouro és tu Eternamente tu Eternamente tu Letra e música de Jorge Palma

Bom Natal

PS: Como post achado não é roubado... Obrigada Maria Papoila ... .-))

World Press Photo

Imagem
Fui este fim-de-semana ver a exposição do World Press Photo , patente no Centro de História da Resistência e da Deportação , em Lyon. Algumas das fotografias já conhecia, mas esta, vencedora na categoria de Vida Quotidiana, é particularmente intrigante... (C) Bruno Stevens Bélgica, Cosmos para Stern/The New York Times Magazine Café Al Zahawi, Bagdad

Escolhas e escolhos da vida

Imagem
Olá caros leitores, Não prometo que seja um regresso definitivo... mas foi uma vontade iniludível de partilhar convosco um velho texto ainda e sempre actual... Dada a proximidade do Natal, aproveito para vos desejar desde já as Boas Festas . ----------------------------------------------- ******************************* ----------------------------------------------- Escolhas e escolhos da vida Ai esta sensação fria de ser sempre diferente. Esta vontade de ser e de não ser, de estar e de não estar. E os outros que não percebem. A sensação de ser uma perda de tempo... De falar para as paredes, de discursar em vão. A minha linguagem não encontra eco neste mundo. Nasci antes do tempo e fora do espaço... E se o espaço é mutável (aliás, e se eu sou mutável no espaço), o mesmo não posso dizer quanto ao tempo. Funciono a mil à hora. E poucos, muito poucos, são aqueles que podem acompanhar-me. Daí esta sensação fria de seguir só, um caminho, sem destino certo, feito de opções a cada cruzamento