Compro o que é nosso
Foi lançada hoje a campanha Compro o que é nosso.
Os objectivos da Associação Empresarial de Portugal, que lançou a iniciativa, são criar um novo estado de espírito na sociedade portuguesa, valorizando a produção nacional, a criatividade, o empreendorismo, o trabalho, o esforço e a determinação, e elevar a auto-estima de empresários e trabalhadores mobilizando-os para produzirem melhor e acreditarem que podem vencer o desafio da globalização.
Do meu ponto de vista, a iniciativa tem todo o mérito. Mas resta saber se os portugueses vão resistir à tentação das lojas chinesas, que vendem produtos ao preço da uva mijona, preferindo pagar um pouco mais por produtos nacionais.
Eu, que moro, em França há quase cinco anos, sempre que possível, deixo as compras para fazer quando vou a Portugal. A roupa portuguesa, por exemplo, é, muitas vezes, melhor do que a confecção francesa; os sapatos então, nem se fala.
Por outro lado, quando optamos pelos produtos nacionais estamos a garantir o emprego do nosso vizinho, do nosso tio, do nosso amigo, de um outro português que vai continuar a trabalhar porque os produtos da sua empresa têm compradores. São mais caros? Talvez. Mas estamos a produzir mais riqueza nacional que nos permitirá ter mais dinheiro para comprar mais produtos nacionais mais caros, aumentando assim o salário do nosso vizinho, do nosso tio, do nosso amigo, de um outro português qualquer... É uma bola de neve positiva.
Além disso, e se nos focalizarmos nos produtos chineses (já que não paro de receber mails antiprodutos made in China), ao não comprarmos produtos chineses, não estamos a contribuir para o trabalho infantil, para a exploração dos trabalhadores, em resumo, para o desrespeito das regras da Organização Mundial do Trabalho.
Talvez esta campanha sirva também para desmotivar eventuais empresários portugueses de apostarem em nomes de marca pretensamente estrangeiros. Para rematar, e parafraseando uma velha publicidade: "O que é nacional é bom".
Os objectivos da Associação Empresarial de Portugal, que lançou a iniciativa, são criar um novo estado de espírito na sociedade portuguesa, valorizando a produção nacional, a criatividade, o empreendorismo, o trabalho, o esforço e a determinação, e elevar a auto-estima de empresários e trabalhadores mobilizando-os para produzirem melhor e acreditarem que podem vencer o desafio da globalização.
Do meu ponto de vista, a iniciativa tem todo o mérito. Mas resta saber se os portugueses vão resistir à tentação das lojas chinesas, que vendem produtos ao preço da uva mijona, preferindo pagar um pouco mais por produtos nacionais.
Eu, que moro, em França há quase cinco anos, sempre que possível, deixo as compras para fazer quando vou a Portugal. A roupa portuguesa, por exemplo, é, muitas vezes, melhor do que a confecção francesa; os sapatos então, nem se fala.
Por outro lado, quando optamos pelos produtos nacionais estamos a garantir o emprego do nosso vizinho, do nosso tio, do nosso amigo, de um outro português que vai continuar a trabalhar porque os produtos da sua empresa têm compradores. São mais caros? Talvez. Mas estamos a produzir mais riqueza nacional que nos permitirá ter mais dinheiro para comprar mais produtos nacionais mais caros, aumentando assim o salário do nosso vizinho, do nosso tio, do nosso amigo, de um outro português qualquer... É uma bola de neve positiva.
Além disso, e se nos focalizarmos nos produtos chineses (já que não paro de receber mails antiprodutos made in China), ao não comprarmos produtos chineses, não estamos a contribuir para o trabalho infantil, para a exploração dos trabalhadores, em resumo, para o desrespeito das regras da Organização Mundial do Trabalho.
Talvez esta campanha sirva também para desmotivar eventuais empresários portugueses de apostarem em nomes de marca pretensamente estrangeiros. Para rematar, e parafraseando uma velha publicidade: "O que é nacional é bom".
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