Incêndios no Sul da Europa atingem sobretudo Portugal
O frio está aí, é pleno Inverno, mas como mais vale prevenir do que remediar, há quem pense nos fogos e no flagelo que eles representam...
Aqui fica, pois, o alerta... A notícia é divulgada hoje na EuroNews.
Incêndios no Sul da Europa atingem sobretudo Portugal
Portugal é o país da União Europeia mais afectado pelos incêndios. Desde 1980 e até 2003, mais de 2,5 milhões de hectares de matas, florestas e outros terrenos foram reduzidos a cinzas. A Espanha é o segundo país com mais fogos mas a área ardida é quase o dobro da portuguesa: 4,5 milhões de hectares. Os dados foram revelados esta segunda-feira, numa conferência a decorrer em Bruxelas.

Portugal bate, pois, o recorde: no Verão negro de 2003, 20 pessoas perderam a vida e, desde 1980, registaram-se mais de 398 mil fogos, ou seja 38,1% dos incêndios ocorridos no Sul da Europa. Com 359 mil incêndios, a Espanha responde por 34% dos fogos. Seguem-se a Itália (17%, 261 mil fogos e uma área ardida de 2,8 milhões de hectares), a França (7,5%, 118 mil incêndios e 757 mil hectares) e, por último, a Grécia (2,7%, 37 mil fogos e 1,13 hectares ardidos).

Apesar do frio que actualmente se faz sentir, políticos e especialistas analisam as causas dos fogos no Sul da Europa. A maioria dos participantes na conferência concorda: a prevenção é o aspecto mais importante para reduzir o número de incêndios. Em França, por exemplo, a luta contra os fogos custa anualmente 63 milhões de euros, a maioria dos quais é utilizada na prevenção.
(c) Dulce Dias/EuroNews
Aqui fica, pois, o alerta... A notícia é divulgada hoje na EuroNews.
Incêndios no Sul da Europa atingem sobretudo Portugal
Portugal é o país da União Europeia mais afectado pelos incêndios. Desde 1980 e até 2003, mais de 2,5 milhões de hectares de matas, florestas e outros terrenos foram reduzidos a cinzas. A Espanha é o segundo país com mais fogos mas a área ardida é quase o dobro da portuguesa: 4,5 milhões de hectares. Os dados foram revelados esta segunda-feira, numa conferência a decorrer em Bruxelas.

Portugal bate, pois, o recorde: no Verão negro de 2003, 20 pessoas perderam a vida e, desde 1980, registaram-se mais de 398 mil fogos, ou seja 38,1% dos incêndios ocorridos no Sul da Europa. Com 359 mil incêndios, a Espanha responde por 34% dos fogos. Seguem-se a Itália (17%, 261 mil fogos e uma área ardida de 2,8 milhões de hectares), a França (7,5%, 118 mil incêndios e 757 mil hectares) e, por último, a Grécia (2,7%, 37 mil fogos e 1,13 hectares ardidos).

Apesar do frio que actualmente se faz sentir, políticos e especialistas analisam as causas dos fogos no Sul da Europa. A maioria dos participantes na conferência concorda: a prevenção é o aspecto mais importante para reduzir o número de incêndios. Em França, por exemplo, a luta contra os fogos custa anualmente 63 milhões de euros, a maioria dos quais é utilizada na prevenção.
(c) Dulce Dias/EuroNews
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