O Iraque na primeira pessoa do singular
Acabei de descobrir um blog supostamente mantido por um iraquiano, que escreve sobre o dia-a-dia em Bagdade, na primeira pessoa.
Segundo a Wired , "nos últimos seis meses, o criador do site, que usa o pseudônimo Salam Pax [um pseudônimo formado pelos equivalentes árabe e latim da palavra "paz"] vem fazendo uma crônica da situação política do Iraque pelo ponto de vista de um iraquiano comum, cobrindo as eleições presidenciais, os efeitos das resoluções da ONU referentes ao país, a chegada dos inspetores de armas e o sentimento de que sua cidade natal pode ser bombardeada a qualquer momento. Para muitos, o site deu um rosto humano à guerra.".
Ainda estou a descobri-lo, eu também, mas deixo aqui o link: Where is Read?
Mensagens
- Obter link
- Outras aplicações
Novos links
Olá amigos,
No meio da guerra tive um tempinho para actualizar um pouco o Esquissos, tão esquecido que anda...
Ontem, pu blog uei um texto sobre jornalismo - que, repito, está aberto à discussão -, hoje acrescentei alguns links que há muito deveria ter colocado online. Confiram ali, na margem esquerda.
Boa leitura.
Sobre o acesso à profissão de jornalista
- Obter link
- Outras aplicações
Infelizmente, em Portugal, qualquer pessoa decide estudar qualquer coisa de que gosta e depois desembarca no jornalismo, ignorando ou fazendo por ignorar, que o jornalismo, a comunicação e afins são áreas específicas, com técnicas próprias, e que o tempo do "jeitinho" para escrever já lá vai. Infelizmente, há muita gente que ainda não percebeu que não é obrigatoriamente por perceber muito de Relações Internacionais que esse alguém se torna num bom jornalista na área internacional. A profissão de jornalista está, em Portugal, ao abandono. Sabem porque é que o sector não consegue receber todos os jornalistas formados? Porque está saturado com profissionais vindos de outras áreas, porque alguns editores e directores também defendem que para escrever sobre economia é melhor um economista do que um jornalista. É claro que não pretendo, com isto, dizer que todos os jornalistas (de formação) são excelentes em todas as áreas. Nem pouco mais ou menos. No entanto, penso que é mais fáci
- Obter link
- Outras aplicações
Convite de uma amiga para outros amigos...
Conheço Maria de São Pedro de alguns emails que trocámos. Como tantas outras pessoas na net, nem sempre sabemos qual foi o primeiro email, o primeiro momento em que nos conhecemos...
Agora, Maria de São Pedro vai lançar um livro e enviou-me um convite. Dada a distãncia que separa Lyon de Lisboa, não vou poder assistir, mas deixo aqui os Parabéns à autora e passo o convite para outros amigos e amigas...
Aqui fica, pois, o convite e a sinopse que me enviou:
SENHORES DO MEDO , da autoria de Maria de São Pedro
"A realizar no próximo dia 27 de Março (quinta-feira), pelas 18.30
Na Livraria Barata (Av. Roma, 11 - A - Lisboa)
Exposição de pintura da mesma autora.
Em SENHORES DO MEDO, encontramos a dimensão do crime da violência doméstica, hoje crime público... Este livro reflecte, com grande respeito, o contacto com as vítimas de crime, a sua atenta audição e a sensibilidade de quem sabe, com rigor, descrever e dar v
Lenda Judaica
- Obter link
- Outras aplicações
Deus convidou um rabino para conhecer o céu e o inferno. Ao abrirem a porta do inferno, viram uma sala em cujo centro havia um caldeirão onde se cozinhava uma suculenta sopa. Em volta dela, estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas. Cada uma delas segurava uma colher de cabo tão comprido que lhe permitia alcançar o caldeirão, mas não suas próprias bocas. O sofrimento era imenso. Em seguida, Deus levou o rabino para conhecer o céu. Entraram em uma sala idêntica à primeira, havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta, as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. - Eu não compreendo - disse o rabino -, por que aqui as pessoas estão felizes, enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual? Deus sorriu e respondeu: - Você não percebeu? É porque aqui eles aprenderam a dar comida uns aos outros... Se a lenda é judaica ou não, não sei. Mas recebi por email e resolvi partilhar convosco, pela beleza da mensagem.