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As cidades que já visitei...

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Férias em Marraquexe

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Da semaninha de férias que passei em Marraquexe (Marrocos), em Novembro último, seleccionei algumas fotografias, que publiquei no Facebook e que gostaria de partilhar convosco. Como esta: O álbum completo (45 fotos) pode ser consultado aqui

Feliz 2008

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A todos os meus amigos e leitores desejo um excelente ano de 2008, com muita saúde, amor, alegria e, já agora, algum dinheiro para gastos ;-)) Aproveito para agradecer a fidelidade de alguns de vós que, apesar de eu nada ter pu blog ado desde Agosto último, de vez em quando, aqui vêm espreitar e deixar mensagens no livro de visitas... Para vós, desejo também boas leituras neste 2008. E, já agora, como disse uma grande amiga minha: "Que 2008 seja uma grande colheita"!

Cais da Europa

Chama-se Cais da Europa e promete um diário não oficial da presidência portuguesa da União. É escrito por jornalistas da Visão. A visitar em caisdaeuropa.blogspot.com

Aristides de Sousa Mendes - um cônsul rebelde, uma referência humanista

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Homenagem a uma grande figura portuguesa Aristides de Sousa Mendes - um cônsul rebelde, uma referência humanista Há 67 anos, entre 17 e 24 de Junho de 1940, um diplomata desobedecia às ordens do Presidente do Conselho e Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, António de Oliveira Salazar e, num gesto de grande humanismo, que o marcará até ao final dos seus dias, salva milhares de homens, mulheres e crianças, da fúria do III Reich e do início da Segunda Guerra Mundial Aristides de Sousa Mendes nasceu perto de Viseu, em Julho de 1885, numa família aristocrática, conservadora, católica e monárquica. Cursou Direito na Universidade de Coimbra, tendo, à semelhança do seu irmão gémeo, ingressado na carreira diplomática, onde desempenhou diversos cargos em Zanzibar, no Brasil, nos Estados Unidos, em Espanha e na Bélgica, onde ficou dez anos, tendo recebido, do rei Leopoldo III, a mais alta condecoração belga: Comendador da Ordem da Coroa. Em 1938, Salazar assina a ordem de transferência

«25 de Abril é a ponte de Lisboa»

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Salazar foi rei de Portugal, Otelo foi seu ministro e Marcelo Caetano «fez» o 25 de Abril. Os professores ficam de boca aberta, mas o certo é que o tema é «maltratado» nas escolas. E também há pais que corrigem e insistem que antes havia liberdade. Ou os pais ensinam em casa ou então as crianças e jovens do século XXI pouco sabem sobre o 25 de Abril e a Revolução dos Cravos. Na escola, ou não sobra tempo para chegar a este tema, ou a matéria é dada muito «pela rama». E acontece também os próprios docentes não estarem motivados para abordar uma questão que é ainda muito recente e, por isso, desconfortável. O PortugalDiário foi falar com professores de História do 6º, 9 e 12º ano (anos em que é suposto leccionar a matéria relativa à ditadura de Salazar e ao 25 de Abril) e recolheu algumas respostas de alunos que deixaram os docentes de boca aberta: - «25 de Abril é uma ponte que existe em Lisboa»; - «Uma das canções-senha foi «E depois de Deus»; - «Quem fez o 25 de Abril foi o Marcelo Ca

Quem percebe de política...

Recuperando um comentário do Livro de Visitas sobre O acesso à profissão de jornalista ... Bem... O meu comentário poderá parecer, à primeira vista, algo suspeito por ser o "gato" referido no blog. Gostaria apenas de deixar clara a minha opinião... Quem percebe de política são os políticos... Quem percebe de ecomomia são os economistas... Mas quem realmente sabe escrever o que eles dizem, são os jornalistas! (c) Nuno Martins

Concordo com o João Peseiro

Mais um comentário - sobre O acesso à profissão de jornalista - publicado com a devida autorização do autor... Concordo com o João Peseiro Se o acesso à profissão de jornalista se limitasse àqueles que têm diplomas de Comunicação Social ou Jornalismo, estaríamos feitos. Eu falo por experiência própria; (tal como tu) tirei um curso desses e posso dizer, com muita sinceridade, que pouco ou nada aprendi sobre jornalismo no curso de Comunicação Social do ISCSP. Acredito que alguém com formação em letras, direito, economia ou outra coisa qualquer possa vir a ser muito melhor jornalista do que qualquer um de nós, vindos de cursos de comunicação social. Miguel Sousa Tavares (direito), Isabel Silva Costa (germânicas), Adelino Gomes (história), Onofre Costa (direito) são apenas alguns dos nomes que me vêm à cabeça de jornalistas que não são formados em Com. Social. Ter ou não um canudo de comunicação social deve ser irrelevante para o acesso à profissão. Obrigatória devia ser, isso sim, a freq

Matar o mensageiro

Nos últimos dez anos foram assassinados em todo o mundo mil jornalistas, o que representa uma média de duas mortes por semana, revelou um estudo do Instituto Internacional para a Segurança da Imprensa (INSI) divulgado a 6 de Março em Londres. De acordo com o documento, intitulado "Killing the Messenger: The Deadly Price of News" ("Matar o Mensageiro: O Preço Mortífero das Notícias2), em dois terços dos casos os alegados assassinos não foram identificados e as probabilidades de reconhecimento são quase nulas, e nove em cada dez crimes saiu impune. No período temporal abrangido pelo estudo (de Janeiro de 1996 a Junho de 2006), os países mais perigosos para o exercício do jornalismo foram o Iraque (138 mortes), a Rússia (88), a Colômbia (72) e as Filipinas (55). O relatório afirma ainda que só um em cada quatro jornalistas foram mortos no contexto de uma guerra ou conflito armado e destaca que 2004 e 2005 foram os piores anos da década estudada, com 131 e 149 assassinatos,

A democracia francesa

Há cinco anos, quando cheguei a França, Le Pen passava à segunda volta das eleições presidenciais. Foi um choque, em terras gaulesas, este segundo lugar do carismático líder da extrema-direita, na primeira volta das presidenciais. Este ano é, novamente, ano de eleições. E, apesar de Jean-Marie Le Pen voltar à carga e se declarar disposto a batalhar novamente pela presidência da França, e apesar do confortável quarto lugar nas intenções de voto dos franceses, se calhar, nem será candidato. Porquê? Por causa da lei eleitoral francesa. Para se ser candidato à presidência, é preciso recolher as assinaturas de 500 presidentes de câmara. Cada presidente - "Maire" - só pode, no entanto, patrocinar uma única candidatura. Mas, como a França tem cerca de 30 mil câmaras municipais, contas feitas, pode haver um total de 60 candidatos à presidência. Isso é na teoria, porque, na prática, a quinze dias do prazo limite para a entrega oficial das candidaturas, dos 46 candidatos a candidatos

Ainda o "Daniel Silva"

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Acabei de ler Morte em Veneza (de que vos falei mais abaixo ) e continuo a recomendar o leitura. Mas o nome do autor também continuava a "trabalhar-me" na cabeça! Um gajo que se chama "Daniel Silva" e afinal é americano... OK, nada do outro outro mundo, há muitos portugueses e lusodescendentes espalhados por este planeta fora. Veja-se a Nelly Furtado ou a Lio (que, aliás, também tem Furtado no nome...)... Assim sendo, pus-me à procura da biografia do senhor. Mas a história do Daniel Silva é bem mais "farfalhuda". O senhor, de português, não tem nem uma gota de sangue. A lusitanidade, adquiriu-a por adopção!!! Pois é, foi adoptado por um português que vivia na América. Encontrei na Visão a história deste "Silva em terra de Smiths. «Não sou português de sangue... Tenho um 'avô' português, pescador açoriano, porque fui adoptado pelo filho dele. Cresci na comunidade lusa de Massachusetts: acolhedora e generosa. Herdei características desta cul