Mensagens

A mostrar mensagens de fevereiro, 2002
Ainda sem computador... Sem computador... Ainda... Pfffffffffffffffffffff.... Ficamos dependentes destas máquinas, sabiam?! eh eh Pois é, mas mesmo num PC emprestado, não resisti... andei a ver os blogs amigos e descobri um teste simpático. Parece que os testes estão na moda, como outrora havia em tudo quanto era revista feminina. "Você é sensual?" "Você é sociável?" "Que tipo de amiga você é?" and so on ... Pois agora os testes dão menos trabalho a fazer (não é preciso contar as bolinhas, os quadradinhos e o tracinhos, eh eh), basta clicar que eles somam. Eis o teste da cor: Sou AZUL !! Numa tradução livre: "O amor e a amizade, para si, são incondicionais. Você adora conversas filosófico-espirituais longas e profundas. É muito leal e intuitiva." E, ainda dizem em baixo: "Se quiser, pode fazer batota. Não dizemos nada!" Por que raio quereria eu fazer batota?? Eu sou azul mesmo, eh eh!! Se quiserem fazer o teste (qu
:-((( Estou sem computador!! O rato entrou em conflito com a palm, que entrou em conflito com o scanner, que entrou em conflito com a netcabo... Logo, logo, espero ter tudo resolvido. Beijos a todos os meus leitores.
Descobrindo... Em tempo de Carnaval, aproveitei para reler blogs amigos e para descobrir outros novos. E há por aí algumas pérolas, garanto! Adorei: Evasão de Privacidade !! Gostei: Da página do Miguel Silvestre , com as suas Arritmias (ex-Cadernos de Poesia). [Link atualizado a 27/08/2012!] Do Circulando.com . Do blog do mario av - different thinker , que tem mantido um diá blog o com o meu amigo Hernani . E da doçura do Cantinho Meigo . É bom saber que, no meio deste mundo doido, há pessoas que ainda sabem ver a face cor-de-rosa da vida! E tenho de avisar: Sub Rosa mudou de endereço. Agora está aqui . Logo, logo, espero acrescentar estes links, ali, no lado esquerdo do blog. ;-)
Imagem
Ali vai a louca I Quero chorar à chuva que se chorar na chuva ninguém vai notar a cor das lágrimas. Que em público não posso chorar. Ninguém vai crer que haja lágrimas sempre iguais. Quero que caiam mais temporais que não haja luvas nem chapéus nem telhado ou chão que possa abrigar-me. Quero apenas viver na chuva e encharcar as poças salpicar as gotas molhar as nuvens. Quero gritar na rua "Onde está a lua?" que nunca a vejo. E quando me virem de negro vestida grossos cordões da cor do breu nas minhas faces enfiada em farrapos ensopados de dor quero apenas que digam "Cuidado! Ali vai a louca!" II Gritarei ao mundo a minha loucura. Hoje e ontem e daqui a mil anos haverá poeiras de insanidade em cada gesto que faça. Haverá, certamente, pedaços de demência em cada olhar vazio e outros iguais de indiferença em cada espaço frio preenchido apenas pelo calor da morte. E olharei o espelho da vida partido? partida? rir-me-ei